O sol hoje apareceu-me à janela,
Refletiu-se-me no olhar,
Penetrando-me a alma,
que tanto precisava desse toque
E acordo melhor,
com desejo de gritar, de saltar,
graças a este brilho matinal,
que me abre o sobrolho,
e me faz amar o dia que se segue.
Escrevo de peito cheio,
como quem ama.
Enfrento o dia,
como um marinheiro se aventura
no mar que não conhece.
Pouso as mãos nas tuas,
abraço-te o tronco e beijo-te as bochecas,
e perguntas-me,
que tens hoje?
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