Para além de desenhar, pintar e escrever (pessimamente), também gosto muito de dançar. Gostaria de dançar mais e aprender mais a sério esta arte corporal, mas aulas de dança são caras e saber dançar é algo que exige muito tempo e dedicação. Queria dedicar um post à Dança, mas não a qualquer dança! Pessoalmente, a dança é uma forma de expressão, uma forma de sermos livres e de sermos nós próprios. E, para mim, a dança que mais permite essa liberdade e autoconfiança é a Dança Contemporânea. Honest hour: eu emociono-me a ver pessoas a dançar contemporânea, porque é realmente uma arte incrível. Uma dança extremamente sensível e sentimental.
Para mim, a dança é a literatura do corpo. É um conjunto de frases que não conseguimos pronunciar pela boca e expressamo-las através do nosso corpo. A dança contemporânea é a dança do espírito. Quando me sinto triste, zangada, repleta de emoções e sentimentos, decido dançar contemporânea e simplesmente guio-me pelo meu corpo, pelo que ele sente. Ao dançar, o meu cérebro consegue desligar-se e apenas tornar-se um membro do meu corpo que apenas coordena todos os movimentos que o meu coração sente. Sim, o coração torna-se o rei do corpo quando este dança. É ele que ordena o próximo movimento. São as emoções e os sentimentos que comandam na hora da dança. É pura liberdade!
(fotografia tirada pelo temporizador da máquina)
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