deitada sobre os teus lençóis,
com o mesmo cheiro da tua nuca,
sinto
as tuas mãos,
navegando
pelas minhas coxas,
enquanto me poesias pela noite dentro.
e de manhã o verde dos teus olhos
é mais brilhante que a luz que sai da janela.
e mergulho na curva das tuas costas,
tentando encontrar calma no sono,
e escapar à nossa fervura.
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