Por vezes, distraio-me nas aulas, sejam elas quais forem, e viajo ao íntimo do meu ser e encontro-me na introspecção. Este é um pequeno poema espontâneo (e o desenho que o acompanha também), que é seguinte:
Penso nos teus olhos,
negros, sem brilho, sem cor.
Apenas escuridão.
Mas quem diria que olhos tão negros,
tão baços,
pertencessem a tamanha alma.
Que disparate é esse dos olhos
serem o espelho da alma,
quando o teu negro me dá vida.
Penso nos teus olhos,
negros, sem brilho, sem cor.
Apenas escuridão.
Mas quem diria que olhos tão negros,
tão baços,
pertencessem a tamanha alma.
Que disparate é esse dos olhos
serem o espelho da alma,
quando o teu negro me dá vida.
(um poema medíocre mas decidi partilhar)
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